Este é um tema que desperta muitas controvérsias: verdade. Mas a questão central a ser tratada aqui é: ela é absoluta ou relativa? Antes de tentar responder, precisamos entender a definição de verdade. O autor apresenta a seguinte: “A verdade é a expressão, o símbolo ou a declaração que corresponde ao seu objeto referente. [...] Uma afirmação deve corresponder à realidade para ser verdadeira” (página 29).
Muitos creem no pluralismo ou no relativismo, que são doutrinas que admitem a coexistência de opiniões diversas sobre uma mesma questão e acreditam na veracidade relativa. Eles afirmam que tudo aquilo em que uma pessoa acredita passa a ser a sua verdade. Mas o próprio pensamento de alguém alegar que não existe verdade absoluta é ilógico e contraditório, pois ele está dizendo que a única verdade absoluta é que não existe verdade absoluta.
A visão de que “tudo é relativo” se tornou um lema na nossa sociedade pós-moderna, e a certeza que os cristãos têm na verdade absoluta não é aceitável por muitos, e diversas vezes são criticados, condenados e provocados. Porém, se essas pessoas pregam a tolerância, por que condenam os cristãos por sua crença na verdade absoluta? Dessa forma estão violando aquilo que eles mesmos defendem.
A verdade absoluta existe independentemente de nosso conhecimento da realidade. Se duas afirmações se contradizem, como podemos dizer que ambas são verdadeiras? O que existe de forma diversificada são opiniões, mas muitas dessas opiniões não correspondem com a realidade. Portanto, não são verdades. Verdade expressa exatidão, e não opinião.
Em João 14:6 Jesus disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". Se há o desejo sincero de conhecer a verdade, a única forma de fazer isso é através de um relacionamento pessoal com Aquele que afirmou ser a Verdade, Jesus Cristo.
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